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sábado, 23 de julho de 2011

22 de Julho - Certificações de Secundário

No dia 22 de Julho de 2011, pelas 15h, realizou-se no Centro Novas Oportunidades de Castelo de Vide, uma sessão de Júri de Certificação de Competências de Nível Secundário. A sessão destinou-se aos adultos: Palmira Ventura, Joaquim Carrilho e Ricardo Sutil, que concluíram o nível Secundário, correspondente ao 12.º ano de escolaridade.
Seguem-se as reflexões destes adultos, referentes à conclusão do processo de reconhecimento e certificação de competências:
O regresso à escola, foi uma oportunidade que achei logo de início interessante, visto, hoje em dia ser cada vez mais necessário adquirir conhecimentos, que de outro modo não seria possível obter. Estes conhecimentos são úteis tanto a nível profissional, pois estes poderão permitir-me evoluir na minha carreira e podem ser uma “porta de entrada” para uma profissão mais bem renumerada, a nível pessoal fiquei mais realizada, porque aprender algo de novo traz-nos sempre bastantes benefícios e contribuiu drasticamente para o melhoramento da minha auto-estima.
(Palmira Ventura)

Ao iniciar este projecto, o meu objectivo foi sempre chegar ao fim e com sucesso. Com as dificuldades encontradas pelo caminho, no fim soube ainda melhor desfrutar do resultado final.
(Joaquim Carrilho)
“O facto de ter que reflectir sobre a minha própria vida para a construção do meu portefólio, foi uma experiencia de início um pouco difícil, mas também bastante enriquecedora, visto que sou ainda uma pessoa bastante nova. Inicialmente pensei que quase nada poderia dizer, mas com o passar do tempo verifiquei que afinal havia muito a dizer e neste momento, percebi que muito ficou para dizer neste Portefólio Reflexivo de Aprendizagens.”
(Ricardo Sutil)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Certificações de B2 e B3 em Castelo de Vide - 18 de Julho de 2011


No dia 18 de Julho de 2011, decorreram no Centro Novas Oportunidades de Castelo de Vide, duas sessões de Júri de Nível Básico. A primeira sessão destinou-se aos adultos Manuel Franco, Maria José Romão, Clotilde Cerejo, Maria Antónia Branco e Francisco Farinha que concluíram o nível B3, correspondente ao 9.º ano de escolaridade. Na segunda sessão de júri, estiveram presentes os adultos Maria Natália Turíbia, Florbela Margarido, Esmeraldo Turíbia, Maria Filomena Janeiro, Maria José Patrício, João Carapeto, José Reia e José Raimundo, para a certificação de nível B2, correspondente ao 6º ano de escolaridade.
Seguem-se as reflexões destes adultos, referentes à conclusão do processo de reconhecimento e certificação de competências:

Gostei muito da frequência deste processo RVCC, por vários motivos: o convívio com os colegas, o convívio com os formadores, mostrar aquilo que aprendi ao longo da minha vida e também, aprender mais algumas coisas nas aulas de formação com os formadores das várias áreas.
Quanto à história de vida, não gostei muito de a escrever ao inicio, mas depois de perceber o objectivo, até foi interessante.”
(Francisco Farinha)
Gostei do processo RVCC, mas relativamente ao sexto ano, não me consegui dedicar com o mesmo entusiasmo, pois ao nível profissional, tive de ir trabalhar para Castelo Branco, com horários incompatíveis com os horários da escola.
O 9.º ano irá ser benéfico para o meu trabalho como segurança, pois foi-me sugerido pelos meus patrões que fizesse este investimento na minha formação escolar, pois na empresa começaram a exigir que os funcionários tivessem mais conhecimentos, principalmente no que se refere à utilização do computador.”
(Manuel Franco)
Decidi voltar novamente à escola para aprender novas coisas e tirar a escolaridade obrigatória, para além disso, é uma forma de certificar as competências que adquiri ao longo da minha vida. A conclusão do 9.º ano era uma meta que já tinha estabelecido para mim própria há algum tempo, pois deixei de estudar muito cedo porque na minha altura a vida era diferente, pois era mais fácil ter um emprego com menos escolaridade e não havia a cultura da educação, principalmente para as raparigas. O balanço que faço deste processo é bastante positivo, pois gostei de voltar à escola e aprendi coisas novas. Gostei muito do meu grupo de trabalho e em conjunto com os meus colegas foi mais fácil chegar até ao fim.”
 (Maria Antónia Branco)

A construção deste dossier foi muito gratificante para mim, assim pude mostrar e apresentar os meus trabalhos e também a minha história de vida, que vai ficar para os meus filhos e netos, para eles verem que nunca é tarde para aprender. O que mais gostei no processo RVCC foi do convívio e das amizades que há entre os formandos e os formadores … adorei.”
(Maria José Romão)

Gostei de ter escrito a minha história de vida, porque um dia mais tarde os meus filhos e netos podem ter acesso ao meu percurso de vida, e se não fosse este processo, não deixava este registo escrito.”
(Clotilde Cerejo)
Inscrevi-me no Centro de Novas Oportunidades porque senti a necessidade de aprender mais e abstrair-me de forma positiva do stress do trabalho, e porque com o decorrer dos dias quem não tem alguma escolaridade, muita é a dificuldade de encontrar um emprego … Acho que me esforcei bastante nas várias tarefas e demonstrei muito do meu saber, apesar de no princípio tudo ser um bocadinho estranho e com alguma dificuldade.”
(Maria Natália Turíbia)
O balanço deste processo é positivo, pois assim tenho mais possibilidade de arranjar trabalho…”
(Florbela Margarido)
Após uma sessão de divulgação do CNO, junto dos trabalhadores da Câmara, eu e outros colegas, decidimos inscrevermo-nos para concluir o 6.º ano de escolaridade, porque nos poderia dar mais estabilidade no emprego e como era em conjunto com os colegas, foi mais motivante… Este processo foi mais ou menos aquilo que eu esperava, fui escrevendo a história de vida, fui-me lembrando das coisas. Gostei das aulas, principalmente as aulas de Português e as de TIC."
(Esmeraldo Turíbia)
Quando pensei em tirar o 6º ano de escolaridade, foi para ter mais auto-estima porque penso que a 4.ª classe, nos tempos de hoje, é muito pouco e assim poderei ficar com mais habilitações escolares.
Faço um balanço muito positivo neste processo, porque voltei a aprender coisas que aprendi na escola primária e já tinha esquecido. Aprendi a mexer num computador coisa que nem isso eu sabia fazer e teve vantagem para mim porque me fez levantar mais a auto-estima.
(Maria Filomena Janeiro)
“Voltar à escola e reviver aquilo que aprendi ao longo da minha vida. Foi bom voltar à escola ao fim de tantos anos.
Gostei muito de Português, principalmente porque nos meios pequenos, como é a Póvoa e Meadas, falamos com muita pronúncia e escrevemos da mesma maneira.
O computador foi uma descoberta para mim, é pena não ter computador em casa, para poder aplicar o que me foi explicado pelo formador.”
(Maria José Patrício)
“A conclusão do 6.º ano de escolaridade através do processo RVCC, foi positivo para mim e aconselho aos amigos que também pretendam aumentar a sua escolaridade. Fiquei a saber um pouco mais do que sabia e fiquei mais actualizado, principalmente no trabalho com o computador. 
Na escrita, não tive muitas dificuldades, na matemática tive um pouco mais, porque agora é diferente dos tempos que eu andei na escola.
O que mais gostei neste processo foi da confraternização com os colegas, o que me fez lembrar o meu tempo de estudante.”
(João Carapeto)
        O processo RVCC foi importante para mim, porque fez com que pudesse concluir o 6.º ano de escolaridade, que contribui para a minha estabiliadade profissional, para além disso, foi um voltar à escola que foi deixada há muitos anos atrás, porque a vida não era facil.
      Para além de mostrar aquilo que aprendi em vários locais e com várias pessoas, também aprendi e reaprendi novas coisas. Por exemplo, reaprendi a trabalhar com o computador, pois apesar de ter tirado um curso de formação, acabei por não praticar e esquecer um pouco toda a informação. Relativamente ao que aprendi, destacaria algumas coisas de matemática e de português.
      Foi muito difícil conciliar o meu trabalho, a familia, os part-times, a escola e os trabalhos que os professores nos iam pedindo, mas com a ajuda de todos, lá consegui terminar este processo, o que muito me orgulha.”
(José Reia)
“Faço um balanço positivo de todo o processo RVCC. A maior vantagem que me traz é a nível pessoal, pois é uma forma de valorizar os meus conhecimentos gerais e ao mesmo tempo aprender algo novo.
Penso que atingi os objectivos a que me propus, pois sempre fui assíduo e interessado ao longo do processo.
 Posso dizer que gostei de tudo e dos trabalhos realizados nas diferentes áreas, não tive nenhuma dificuldade em trabalhar nem com a profissional nem com os formadores, sempre conciliámos os nossos horários de forma a desenvolver o trabalho.
Na minha opinião o processo devia ser mais prolongado, mais aprofundado, para ser ainda mais eficaz.”
(José Raimundo)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

9º Ano em Póvoa e Meadas


Decorreu no dia 12 de Julho de 2011, pelas 17h, na Escola Básica de Póvoa e Meadas, uma sessão de Júri de Certificação de Competências de Nível Básico. A sessão destinou-se aos adultos António Barradas, Hugo Barroqueiro, José Pedro Videira, Manual Lourenço, Maria Assunção Margarido e Maria da Graça Barrosinho que concluíram o nível B3, correspondente ao 9.º ano de escolaridade.

Seguem-se as reflexões destes adultos, referentes à conclusão do processo de reconhecimento e certificação de competências:
“O regressar à escola proporcionou-me recordar várias matérias que já tinha esquecido, relembrar e adquirir novos conhecimentos, que me poderão ajudar no futuro, tanto na procura de futuro emprego, como na qualificação no emprego actual, já que actualmente a concorrência é muita.  

Nunca é demais fazermos novas formações e aumentar as habilitações literárias, tudo é uma mais-valia para o futuro.”

António Barradas

“Tudo começou com um sonho de algum tempo, em acabar o 9º ano. Quando soube que ia abrir cá na Póvoa, decidi inscrever-me, fiz a inscrição e passado algum tempo começou.”

“… gostei muito de frequentar este Centro de Novas Oportunidades, que eventualmente também me poderá ajudar no meu futuro profissional.”

Hugo Barroqueiro

Encarei bem o facto de ter de reflectir sobre a minha própria vida, pois nunca tinha pensado em escrever a minha própria História de Vida.

Fiquei muito contente por recordar o passado, gostei de reflectir sobre a minha infância, assim como os tempos em que andei na escola.

José Pedro Videira

“O presente Portefólio Reflexivo de Aprendizagens permitiu-me reflectir sobre o meu passado, mas também sobre o meu presente.

Todas as aprendizagens referidas neste trabalho foram importantes para o meu amadurecimento pessoal e profissional.”

Manuel Lourenço

O facto de ter que reflectir sobre a minha própria vida foi relembrar o meu passado mas também aprofundar o meu presente, valorizando as competências adquiridas ao longo do meu percurso de vida. A reflexão foi a nível profissional, pessoal e social, foi o culminar de várias aprendizagens a todos os níveis.
Maria Assunção Margarido
Para mim, voltar à escola foi muito bom, tive oportunidade de demonstrar as competências que fui adquirindo ao longo da minha vida.

A nível pessoal, regressar à escola foi uma mais-valia, pois contribuiu para a minha auto-estima e para uma melhoria ao nível da minha cultura geral.

Maria da Graça Barrosinho

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Certificações em Póvoa e Meadas


Realizou-se no dia 7 de Julho de 2011, pelas 17 horas, na Escola Básica de Póvoa e Meadas, a Sessão de Júri de Certificação de Competências do grupo 40 – B2/B3, composto por sete adultos: António Vermelho, Manuel Janeiro, Maria Santos Silva, Felícia Tobar, Benilde Póvoa, Maria dos Prazeres Tramoceiro, João Faria. Todos os adultos revelaram empenho e interesse, referindo que além de aumentarem a sua escolaridade, o processo RVCC lhes permitiu o reconhecimento social, valorização pessoal e novas motivações. Assim, apenas podemos felicitar os adultos certificados, desejando que este processo lhes tenha aberto novos horizontes.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Certificações de B3 em Castelo de Vide


Realizou-se no dia 6 de julho de 2011, pelas 17h, no Centro Novas Oportunidades de Castelo de Vide, uma sessão de Júri de Certificação de Competências de Nível Básico. A sessão destinou-se aos adultos Cândida Rouqueiro, Fernanda Cadete, Francisco Pedrico, José Elvas, Pedro Atanásio e Vitória Gonçalves, que concluíram o nível B3, correspondente ao 9.º ano de escolaridade.

Seguem-se as reflexões destes adultos, referentes à conclusão do processo de reconhecimento e certificação de competências:
  A conclusão do 9º ano na minha profissão é gratificante na minha vida, aumentou a minha auto-estima, porque não queria ser inferior às minhas colegas. Estou certa que este projecto me vai ser muito útil a nível profissional, contribuindo para melhorar a minha vida. A colaboração de toda a equipa técnico-pedagógica do processo RVCC foi uma forte ajuda neste trabalho e muito importante.
Cândida Rouqueiro

O processo RVCC foi muito importante a vários níveis, permitiu-me refletir sobre várias situações do passado, nomeadamente sobre as minhas profissões e o meu percurso escolar. Isto implicou um grande esforço da minha parte, para incluir neste PRA todas as competências que adquiri, com as aprendizagens que fui efectuando. Muitas destas aprendizagens já estavam esquecidas, mas com ajuda da profissional de RVC e dos formadores fui relembrando estas aprendizagens.

Fernanda Cadete

Fiquei impressionado com o que fiz, pois são 42 anos e vi que já fiz muita coisa, sem me ter apercebido e ao juntar tudo num pedaço de papel foi como se estivesse a construir um pequeno diário, o que me deixa orgulhoso, pois um dia mais tarde a minha filha poderá consultá-lo e ter orgulho no seu pai.

Francisco Pedrico

No geral, gostei muito de falar e recordar o tempo passado da minha vida.

“…a salientar que o processo foi muito enriquecedor para mim.

José Elvas

As vantagens em adquirir a certificação do nível básico são várias, permitem-me crescer a nível pessoal e profissional. Todo o processo foi interessante e importante, todas as áreas me fizeram recordar aprendizagens já efectuadas.

Pedro Atanásio

“Faço um ótimo balanço do processo RVCC que frequentei no Centro de Novas Oportunidades.”

“…achei interessante recordar momentos da minha vida que jamais esquecerei, pois agora estão escritos no meu dossier.”

Vitória Gonçalves

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Certificações de secundário em Santo António das Areias


No dia 29 de Junho de 2011, decorreu na Escola Básica Integrada com Jardim de Infância Dr. Manuel Magro Machado, em Santo António das Areias, pertencente ao pólo do Agrupamento de Escolas de Marvão, a sessão de Júri de Nível Secundário, dos adultos José Salgueiro, Maria José Fernandes e Luís Gaspar.
Seguem-se as reflexões destes adultos, referentes à conclusão do processo de reconhecimento e certificação de competências:
José Salgueiro
“O balanço que faço sobre este processo é muito positivo, pois o meu objectivo era conseguir chegar ao fim com o sentimento de dever cumprido.
Sempre estive consciente de que não seria tarefa fácil, pois sabia que era um nível mais exigente e que teria de dar tudo de mim, com muitos sacrifícios. Alguns deles seriam poder conciliar a minha vida familiar, profissional e o processo RVCC, mas penso que valeu a pena todos estes sacrifícios e consegui.
Todos os temas tratados no Portefólio Reflexivo de Aprendizagens ajudaram-me a fazer uma reflexão sobre mim e sobre toda a minha vida, dando grande importância a alguns pormenores que até então quase passaram despercebidos.
Refiro ainda que o facto de voltar à escola me fez sentir mais dinâmico, além de concluir um sonho há muito adiado. Esta é a prova que nunca é tarde para aprendermos.
A conclusão do 12.º ano além de ser um sonho, penso que não vai mudar a minha vida pessoal e profissional, aumenta a minha auto-estima, pois por vezes em algumas situações sentia-me inferior as meus amigos, por não ter a mesma escolaridade e, com o final do processo, apercebo-me de quanto ainda tenho para aprender na minha vida.
 Por fim quero dizer que foi uma experiência muito positiva, que gostei muito do convívio com os colegas, foi tudo excelente. Também quero agradecer a grande ajuda das minhas formadoras e formador sem excepção, que se empenharam em me ajudar, além de formadores foram excelentes amigos.”
Maria José Fernandes
No processo de reconhecimento de competências destaco o facto de ter de reflectir sobre a minha própria vida, no início fiquei um pouco apreensiva, pois foi voltar ao passado, recordar e reviver esse tempo… Tive momentos que revivi o que escrevia, com um imenso amor, carinho, saudade, alegria. Outros, revivi dias difíceis, foi uma mistura de emoções muito fortes. Este Portefólio Reflexivo de Aprendizagens vai ficar para os meus netos.
Foi ainda uma realização pessoal … a realização de um velho sonho, estudar fazer aquilo que não pude, quando tinha idade de o fazer.
A maior dificuldade que senti, no de correr de todo o processo, foi na aprendizagem da Língua Estrangeira, Inglês. Também senti dificuldade na área das novas tecnologias, leis e modelos científicos, entre outros. Só foi possível ultrapassar todos os obstáculos, com a ajuda dos formadores, para além dessa ajuda, também me deram auto-estima quando estava a sentir mais dificuldades.”
Luís Gaspar
“Este processo de reconhecimento de competências, permitiu-me reflectir sobre tudo o que se passou na minha vida e conclui que se voltasse atrás, faria tudo igual.
Abandonei a escola ainda novo, porque os tempos eram outros, mais difíceis, não havia condições para continuar a estudar em Alter e os meus pais não tinham possibilidades económicas para ir estudar para Portalegre, mas logo que pude, consegui já depois de adulto, actualizar os meus conhecimentos e penso já parar por aqui, 12º ano CNO.
Enquanto estive ao serviço profissional, valeu-me o curso equivalente ao 9º ano para efeitos de progressão na carreira, no caso do 12º ano, apenas enriqueci a minha cultura geral, o que já é bom, uma vez que estou aposentado. No entanto foi positivo e talvez até aconselhável, frequentar a escola por três fases, como eu.
O que mais apreciei neste processo foi o facto de podermos recorrer à pesquisa, seja ela pessoal ou pelas novas tecnologias, é muito importante não só pelo assunto que procuramos, mas também porque aprendemos a utilizar todos estes novos instrumentos que serão futuro.