Primeiro fomos visitar um local onde se encontram alguns túmulos romanos, onde havia desenhos que mostravam como eram feitos os funerais. Estes eram velados em cima de flores para não deixarem mau cheiro e depois eram queimados ao fim de três dias. Aqui também visitámos a Casa do Mitreo, onde vimos algumas das suas divisões e pavimentos ainda com mosaicos, tanques onde eram as termas, etc.
De seguida, fomos visitar a zona história, com o nome de Alcazaba. Este nome é de origem árabe, dos 500 anos em que Mérida se manteve em poder dos Muçulmanos. Esta é a única zona histórica que se manteve conservada. É uma fortaleza militar dessa época, construída no ano de 835, para impedir que os rebeldes invadissem a população.
A Alcazaba representa um conjunto das diferentes etapas culturais vividas na cidade.
Nesta zona fica também a ponte romana, que era como se fosse a entrada da cidade, com 64 arcos e mede uns 550m. No caminho vimos ainda o Templo de Diana, muito parecido com o que temos em Évora.
De seguida, visitámos o Teatro e Anfiteatro romanos, onde se faziam os teatros e as lutas de gladiadores.
Por último, visitámos o Museu romano. Gostei muito, nunca tinha visitado um museu tão interessante, pois conta-nos através dos seus objectos os costumes daqueles tempos.
Na viagem panorâmica que realizámos pela manhã também vimos o Aqueduto, que levava a água e a Igreja de Santa Eulália, mulher que foi submetida a sacrifícios e queimada até à morte por ser Santa.
Maria dos Santos Silva,
B2, Póvoa e Meadas
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